A Persistência da Memória, segundo as teorias da arte

O quadro “Persistência da memória” segue algumas teorias da arte, tanto as essencialistas, como as não essencialistas, ou seja, este é considerado uma obra de arte.

Segundo as teorias essencialistas, podemos ver na obra, a teoria expressivista, que diz que uma obra de arte é arte se, e só se, exprimir sentimentos e emoções do artista, como no caso, dos cílios que sugerem um grande olho fechado em estado de contemplação, do sono ou da morte; a teoria formalista, que afirma que o que faz de um objeto uma obra de arte, é o facto de este possuir uma forma (significante) que pode ser apreciada esteticamente, e não pelo facto de representar algo ou exprimir emoções, como por exemplo, o céu, que é apreciado esteticamente, e não representa algo.

De acordo com as teorias não essencialistas, isto é, a teoria institucional, que diz que uma obra de arte é arte se, e só se, instituições e especialistas assim o considerarem, como o caso desta obra, pois está exposta no museu de arte moderna (MoMA). E também, segue a teoria histórica da arte, que explica que algo é uma obra de arte se, e apenas se, é um objeto do qual uma pessoa que seja proprietária dele tem a intenção duradoura, de que ele seja visto como obra de arte, que acontece claramente nesta obra, pois está exposta, em Nova Iorque, desde 1934.


Comentários

Mensagens populares deste blogue

Guernica, segundo as teorias da arte

A noite estrelada, segundo as teorias da arte